quinta-feira, agosto 19, 2004

Poesia

As aves são os olhos do poeta

Voa no céu do Olimpo
Vislumbra o vale da fantasia
Sobre o pedestal imaculado
Leva nas suas asas o sonho
Preso ao brilho das estrelas
Que esquece e não sente
A doce dor da alma
Jamais enganada pelo ouro dos loucos

Pois é tempo de conhecer o tempo
Rasga a canção de embalar
Traulitada pelas areias ilusórias

Desperta! E vê
Olha o céu de olhos fechados
Como quem com eles abertos não vê

1 comentário:

Raio de Sol disse...

lindo... só para não variar... fico à espera do teu livro... vai em frente sem medos pois tens tudo para brilhar! Jnhuz

Seguem as palavras...

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